‘Para concretizar um estado que vem se desenvolvendo em bases sólidas’, diz Clécio ao anunciar 1ª Fábrica de Cimento no Amapá

Com políticas de incentivo, segurança jurídica e ambiental, o projeto de R$ 120 milhões vai diversificar a economia, fortalecer a construção civil e consolidar o Amapá como referência no mercado nacional

Governador Clécio Luís anuncia a instalação da primeira fábrica de cimento do Amapá, em Santana

Assim como o concreto sustenta paredes e estruturas, o Amapá fortalece suas bases econômicas com políticas de atração de investimentos. Nesta quinta-feira, 14, o governador Clécio Luís anunciou a instalação da primeira fábrica de cimento em Santana, destacando que todos os indicadores econômicos do estado estão acima da média nacional, o que garante mais segurança e estimula o empresariado a investir em terras tucujus.

“A economia, além de ações concretas, precisa também de gestos simbólicos, anúncios que prometem melhorias para o futuro. Hoje, conseguimos reunir todos esses elementos na luta para transformar o Amapá em um estado economicamente forte, que vem se desenvolvendo proporcionalmente, com bases sólidas, reduzindo a fome, a pobreza e gerando emprego, fruto de um trabalho de gestão feito por nós todos os dias”, enfatizou Clécio Luís.

Clécio Luís destacou a importância estratégica da fábrica de cimento para a economia do estado

Atraída por incentivos fiscais e pela segurança jurídica, política e ambiental oferecida pelo Governo do Estado, a empresa Cimento Forte, da Companhia Brasileira de Materiais de Construção (CBMC), vai investir R$ 120 milhões na produção de 600 mil toneladas de cimento por ano. A obra deve gerar, entre a fase de montagem e operação, cerca de 1,4 mil empregos diretos e indiretos, movimentando setores como transporte, alimentação, vigilância e logística portuária, especialmente pelo Porto de Santana, por onde será escoada mais da metade da produção anual.

Próximos passos

O prazo de instalação da fábrica é de 12 a 18 meses após o início da montagem dos equipamentos, com previsão de que 30% da produção abasteça Macapá, Santana e municípios vizinhos, enquanto 70% será destinada a outras regiões do Amapá e estados próximos.

O empreendimento representa um passo estratégico para o desenvolvimento econômico e industrial do estado, simbolizando a parceria entre setor privado e Governo do Estado na criação de empregos, geração de renda e diversificação da economia local.

Investimento reforça a indústria da construção civil, beneficiando obras públicas, privadas e particulares em todo o estado
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