Oficina de DJ melody reuniu 16 participantes interessados em diversificar os estilos musicais
Como uma fusão de elementos que não deixa ninguém parado toda vez que a música toca, o tecno melody é um gênero musical que nasceu no Pará, mas que tem forte influência no Amapá. E dessa paixão, nasceu o projeto cultural “Circuito Tecno Melody”, que recebe apoio do Governo do Estado. Na sexta-feira, 21, e neste sábado, 22, a iniciativa promoveu oficinas e shows em Macapá.
A programação inclui técnicas das pick-ups e mixagens, com um curso de DJ de tecno melody, que reuniu 16 participantes interessados em diversificar os estilos musicais e se atualizarem com o mercado regional de eventos.
O empresário e DJ Hilton Filho, mais conhecido como DJ Hiltinho, tem mais de 30 anos de história nos eventos amapaenses atuando também como locutor de rádio. Como instrutor da oficina, ele falou da felicidade em ensinar essa modalidade de tocar que envolve as pessoas e atrai multidões.
“O curso está sendo um sucesso, com alunos experientes ou não, de outros estados. Homens e mulheres querendo se diversificar profissionalmente, além da valorização regional”, ressaltou o DJ Hiltinho.
A oficina se divide em aula prática e teórica, com dicas de como o profissional deve se portar, falar e interagir com o público, os tipos de equipamentos que deve investir e as mais variadas músicas de sucesso.
A DJ Larissa Prima, que atua há 17 anos no mercado, se interessou pelo curso para trocar experiências e aprender ainda mais na profissão que escolheu. “Já trabalho a bastante tempo como DJ, mas sempre me interessei em me aperfeiçoar cada vez mais”, pontuou.
Para o presidente da Federação Amapaense dos Fã-Clubes e Equipes de Melody (Fefam), Reinaldo dos Santos, é mais oportunidade para as pessoas do movimento, pois dentro do Circuito Cultural TecnoMelody, também tem a Oficina de Dança Coreográfica e Oficina de Criação de Bazuca, ambos ligados ao estilo musical.
“Neste sábado, dia 22, vamos fazer o encerramento da programação, com uma bela batalha de DJs, com aparelhagens do Trepidantes Gibsom e batalhas de tecnobrega que chamamos de ‘Batalha do Século'”, concluiu Santos. A programação ocorreu na sede campestre da Aseel.
