Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e integram a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua
O Amapá apresentou uma taxa de desemprego de 6,9% no segundo trimestre de 2025, o menor registro desde o começo da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), iniciada em 2012. Os índices revelam que o estado segue em destaque e crescimento contínuo na geração de oportunidades de emprego e renda.
Os dados, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na sexta-feira, 15, reforçam que o Amapá não só acompanha a tendência nacional, como se destaca em números positivos no processo de desenvolvimento econômico a partir das políticas públicas estratégicas que vêm sendo implementadas pelo Governo do Estado.
“Nós temos percebido de forma muita clara o resultado de ações conjuntas que têm refletido favoravelmente na economia do estado, com a consolidação de um crescimento a médio e longo prazo. Os investimentos da gestão estadual são voltados para que tenhamos uma matriz econômica cada vez mais ampla e diversificada e isso têm colocado o Amapá cada vez mais em evidência, como um estado em expansão nas mais diversas áreas que envolvem agronegócio, indústria, serviços, empreendedorismo, cultura, turismo e tantos outros segmentos”, enfatizou o vice-governador do Amapá, Teles Júnior.
Ainda segundo o levantamento, 12 das 27 unidades da federação registraram as menores taxas de desemprego da sua série histórica no segundo trimestre. Além do Amapá, Rio Grande do Norte (7,5%), Paraíba (7%), Alagoas (7,5%), Sergipe (8,1%), Bahia (9,1%), Minas Gerais (4%), Espírito Santo (3,1%), São Paulo (5,1%), Santa Catarina (2,2%), Rio Grande do Sul (4,3%) e Mato Grosso do Sul (2,9%).
Desenvolvimento econômico
Proporcionalmente, o Amapá segue como líder na geração de empregos formais em todo o Brasil. É o que apontam os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) para o mês de junho divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Faltam apenas 144 novos empregos para o Amapá alcançar a marca de 100 mil.
